Bruno e Nem se conheceram no Figueirense, em 2011. Lá, os dois se destacaram e ajudaram a equipe a fazer uma bela campanha no Brasileirão. Desde aquela época, eram comuns as tabelinhas pelo lado direito que atormentavam a vida dos adversários. As atuações culminaram no retorno do atacante às Laranjeiras e no acerto com o lateral.
Quando ficou definido o meu retorno ao Rio de Janeiro, o aconselhei para que viesse. Disse a ele que, no que dependesse de mim e da minha família, iria ajudar no que fosse preciso comentou Nem.
De fato, o camisa 11 ajudou bastante o lateral. Não é difícil de lembrar, por exemplo, daquele Bruno tímido que chegou ao Flu, no início do ano passado. Hoje, ele é um dos que mais brincam no elenco e está completamente adaptado ao Rio de Janeiro. Para completar, ainda faz uma nova função na atual temporada.
Sei que tenho condições de ajudar o time na frente e estou mostrando isso no começo desta temporada. Meu objetivo é chegar o mais perto possível de ser um lateral completo e vou buscar isso revelou Bruno.
Dizem que amizade é algo que nem a força do tempo irá destruir. Nem e Bruno sabem disso. E no embalo desta dupla afinada, todo mundo ganha. Menos os adversários.
DUPLA NÃO ENCARA O FRIBURGUENSE
Apesar de toda a euforia que envolve a dupla, Bruno e Wellington Nem não devem enfrentar o Friburguense, quarta-feira, no Engenhão, pela quarta rodada da Taça Guanabara. O técnico Abel Braga já antecipou que provavelmente vai utilizar os reservas na partida e os titulares não devem sequer ficar no banco de reservas.
Tudo isso faz parte do planejamento da comissão técnica tricolor, que já deixou claro que o objetivo principal para a temporada é a Copa Libertadores. E como restam cerca de duas semanas para a estreia do Fluminense, contra o Caracas, na Venezuela, a ideia é mesclar os jogos que os titulares vão disputar.
Assim, a tendência é que Abel Braga escale o time reserva contra o Friburguense, amanhã, coloque o titular diante do Quissamã, sábado, em Macaé, e também o reserva no clássico contra o Vasco, no sábado de Carnaval, um dia antes da viagem para a capital venezuelana.
Até agora, Bruno e Wellington Nem entraram em campo somente duas vezes na temporada, diante de Olaria e Botafogo. O atacante, porém, só disputou o segundo tempo do jogo contra o time da Rua Bariri. A tendência é que os dois retornem ao time apenas contra o Quissamã, ao lado dos demais titulares.
DUPLA PLANEJA NOVAS DANCINHAS
Nos últimos dois jogos do Fluminense, Bruno e Wellington Nem demonstraram que o entrosamento dos dois não se resume apenas às quatro linhas. Como o atacante deixou a marca dele em ambas as partidas, os dois puderam colocar em prática as dancinhas que ensaiam na concentração, pois sempre dividem o quarto no hotel antes dos jogos.
Sempre pensamos em novas danças. Logo após o gol contra o Botafogo, dançamos a música do Thiaguinho, que depois até me mandou uma mensagem dizendo que ficou feliz pela lembrança. Fico muito satisfeito, já que comecei o ano de 2013 ainda melhor do que em 2012. Assim, posso bolar mais danças com meu amigo disse Nem.
Bate-Bola com Bruno, lateral-direito do Fluminense, em entrevista exclusiva ao LANCE!Net
1) Você parece ser um cara mais tímido do que o Wellington Nem. Ele chama você para treinar dancinhas e se soltar um pouco mais?
R: Já que ficamos no mesmo quarto na concentração, acabamos criando novas coreografias. Sempre ficamos escutando música no quarto e também no ônibus.
2) Abel tem confiança no seu trabalho apesar de algumas críticas da torcida. Houve um papo particular?
R: Abel não teve nenhuma conversa especifica comigo, mas sempre me orienta no dia a dia, tanto nos treinos quanto nos jogos. Até pela faixa do campo que jogo, esse contato fica ainda mais fácil. É um treinador vencedor e que consegue tirar o melhor de cada jogador.
3) As mudanças táticas de 2013 o beneficiaram de alguma forma?
R: Acho que sim. Além disso, esse ano estou ainda mais confiante com a conquista dos títulos, apoio dos companheiros e do treinador. Fico satisfeito por conseguir render bem na defesa, mas não quero ficar rotulado por isso.
4) Esse entrosamento entre vocês continua fora de campo?
R: Ano passado mesmo fui para Campo Grande e estive na festa da mãe dele. Fiquei muito próximo do pai e da mãe dele no tempo em que estivemos em Florianópolis. Morávamos no mesmo prédio.
Com a palavra, Wellington Nem, atacante do Fluminense, em entrevista exclusiva ao LANCE!Net
"Assim que o Bruno chegou ao Fluminense, teve de passar por um período de adaptação. Mas ainda assim começou o ano muito bem e eu espero ajudar bastante para dar sequência nessa boa dupla que estamos conseguindo fazer no Fluminense.
Nós temos uma afinidade grande e conversamos muito sobre ideias de danças na hora do gol. Mas, claro, sabemos muito bem quando o assunto é sério.
Sempre que podemos, reunimos nossos familiares aqui no Rio de Janeiro para conversar, ir jantar em algum lugar. A minha família tem um carinho muito grande pelo Bruno, desde a época do Figueirense. Agora, assim como ele fez comigo quando estive em Florianópolis, chegou a hora de eu retribuir e dar uma força para ele por aqui".
Fonte: Terra
De fato, o camisa 11 ajudou bastante o lateral. Não é difícil de lembrar, por exemplo, daquele Bruno tímido que chegou ao Flu, no início do ano passado. Hoje, ele é um dos que mais brincam no elenco e está completamente adaptado ao Rio de Janeiro. Para completar, ainda faz uma nova função na atual temporada.
Sei que tenho condições de ajudar o time na frente e estou mostrando isso no começo desta temporada. Meu objetivo é chegar o mais perto possível de ser um lateral completo e vou buscar isso revelou Bruno.
Dizem que amizade é algo que nem a força do tempo irá destruir. Nem e Bruno sabem disso. E no embalo desta dupla afinada, todo mundo ganha. Menos os adversários.
DUPLA NÃO ENCARA O FRIBURGUENSE
Apesar de toda a euforia que envolve a dupla, Bruno e Wellington Nem não devem enfrentar o Friburguense, quarta-feira, no Engenhão, pela quarta rodada da Taça Guanabara. O técnico Abel Braga já antecipou que provavelmente vai utilizar os reservas na partida e os titulares não devem sequer ficar no banco de reservas.
Tudo isso faz parte do planejamento da comissão técnica tricolor, que já deixou claro que o objetivo principal para a temporada é a Copa Libertadores. E como restam cerca de duas semanas para a estreia do Fluminense, contra o Caracas, na Venezuela, a ideia é mesclar os jogos que os titulares vão disputar.
Assim, a tendência é que Abel Braga escale o time reserva contra o Friburguense, amanhã, coloque o titular diante do Quissamã, sábado, em Macaé, e também o reserva no clássico contra o Vasco, no sábado de Carnaval, um dia antes da viagem para a capital venezuelana.
Até agora, Bruno e Wellington Nem entraram em campo somente duas vezes na temporada, diante de Olaria e Botafogo. O atacante, porém, só disputou o segundo tempo do jogo contra o time da Rua Bariri. A tendência é que os dois retornem ao time apenas contra o Quissamã, ao lado dos demais titulares.
DUPLA PLANEJA NOVAS DANCINHAS
Nos últimos dois jogos do Fluminense, Bruno e Wellington Nem demonstraram que o entrosamento dos dois não se resume apenas às quatro linhas. Como o atacante deixou a marca dele em ambas as partidas, os dois puderam colocar em prática as dancinhas que ensaiam na concentração, pois sempre dividem o quarto no hotel antes dos jogos.
Sempre pensamos em novas danças. Logo após o gol contra o Botafogo, dançamos a música do Thiaguinho, que depois até me mandou uma mensagem dizendo que ficou feliz pela lembrança. Fico muito satisfeito, já que comecei o ano de 2013 ainda melhor do que em 2012. Assim, posso bolar mais danças com meu amigo disse Nem.
Bate-Bola com Bruno, lateral-direito do Fluminense, em entrevista exclusiva ao LANCE!Net
1) Você parece ser um cara mais tímido do que o Wellington Nem. Ele chama você para treinar dancinhas e se soltar um pouco mais?
R: Já que ficamos no mesmo quarto na concentração, acabamos criando novas coreografias. Sempre ficamos escutando música no quarto e também no ônibus.
2) Abel tem confiança no seu trabalho apesar de algumas críticas da torcida. Houve um papo particular?
R: Abel não teve nenhuma conversa especifica comigo, mas sempre me orienta no dia a dia, tanto nos treinos quanto nos jogos. Até pela faixa do campo que jogo, esse contato fica ainda mais fácil. É um treinador vencedor e que consegue tirar o melhor de cada jogador.
3) As mudanças táticas de 2013 o beneficiaram de alguma forma?
R: Acho que sim. Além disso, esse ano estou ainda mais confiante com a conquista dos títulos, apoio dos companheiros e do treinador. Fico satisfeito por conseguir render bem na defesa, mas não quero ficar rotulado por isso.
4) Esse entrosamento entre vocês continua fora de campo?
R: Ano passado mesmo fui para Campo Grande e estive na festa da mãe dele. Fiquei muito próximo do pai e da mãe dele no tempo em que estivemos em Florianópolis. Morávamos no mesmo prédio.
Com a palavra, Wellington Nem, atacante do Fluminense, em entrevista exclusiva ao LANCE!Net
"Assim que o Bruno chegou ao Fluminense, teve de passar por um período de adaptação. Mas ainda assim começou o ano muito bem e eu espero ajudar bastante para dar sequência nessa boa dupla que estamos conseguindo fazer no Fluminense.
Nós temos uma afinidade grande e conversamos muito sobre ideias de danças na hora do gol. Mas, claro, sabemos muito bem quando o assunto é sério.
Sempre que podemos, reunimos nossos familiares aqui no Rio de Janeiro para conversar, ir jantar em algum lugar. A minha família tem um carinho muito grande pelo Bruno, desde a época do Figueirense. Agora, assim como ele fez comigo quando estive em Florianópolis, chegou a hora de eu retribuir e dar uma força para ele por aqui".
Fonte: Terra
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