Autor do gol de empate tricolor no 1 a 1 com o Vasco, domingo, o atacante disputa com o xará Sobis uma vaga ao lado de Fred contra o Santos, quarta-feira, às 20h30m (de Brasília), na Vila Belmiro, em partida adiada da oitava rodada do Brasileirão. Pelo menos isso é o que dá a entender Abel Braga em tom misterioso. Porque, no que depender do “treinador” Rafael Moura, o goleador máximo de um time no ano não pode ficar no banco.
- Acho que não e creio que meu treinador também não vai fazer isso no próximo jogo.
Apesar da confiança, He-Man disse compreender a postura de Abel Braga. Segundo ele, as escalações devem ser decididas de acordo com as características do adversário e o Flu tem que se orgulhar do leque de opções ofensivas.
- O Abel está certo. Todos nós temos que pensar de acordo com cada adversário. Temos um grupo com grande qualidade e que cria dúvida na cabeça do treinador. Temos o Martinuccio, o Sobis, o Ciro, o Araújo... A briga é boa.
Com média de 0,51 gol por partida em sua segunda passagem pelas Laranjeiras, Rafael Moura precisou apenas de 33 jogos e 17 gols para apagar a péssima lembrança do que viveu em 2007 no clube. Na ocasião, foi apenas um gol marcado em 16 exibições. O He-Man, por outro lado, fez questão de lembrar que o bom momento não é recente.
- São momentos distintos. Já falei até demais da passagem de 2007 e não vou falar de novo. Agora, vivo um momento legal. Mas é uma sequência de bons momentos na carreira. Já tinha sido assim no Goiás, no Atlético-PR. Vem muito da minha dedicação. A evolução se deve a minha vida pessoal, a minha família, minhas filhas... Além da idade.
Com 24 pontos e um jogo a menos que a maioria dos adversários, o Fluminense é o nono colocado no Campeonato Brasileiro.
Fonte: Globo Esporte
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