Em depoimentos, Guerreiros fazem as gentilezas da casa àqueles que chegam

Ano novo, vida nova, jogador novo na área. A temporada 2012 já bate à porta e, com ela, atletas que vestirão pela primeira vez a Armadura dos Guerreiros. Casos do lateral-direito Bruno, vindo do Figueirense e eleito o terceiro melhor jogador de sua posição no último Brasileiro, e do meia Wagner, de volta ao Brasil após defender Lokomotiv Moscou (RUS) e Gaziantepspor (TUR). Mas o que eles podem esperar do Fluminense? Seus próprios companheiros fazem as gentilezas da casa.

Durante o ano, em bate-papos com os jogadores tricolores, eles falaram o que pensam e o que sentem do Fluminense. O astro renomado Deco, por exemplo, afirmou que aprendeu a amar o clube e que dá gosto de sair de casa para ir trabalhar. Já Fred resumiu bem o sentimento que tomou conta do Tricolor nos últimos anos: “O Fluminense significa acreditar nas vitórias até o fim.” Não é à toa que costumam dizer que há muito tempo o ambiente nas Laranjeiras não é tão bom.

Portanto, Bruno e Wagner, conheçam um pouco mais sobre o Fluminense, esse clube centenário e tantas vezes campeão, através de depoimentos dos Guerreiros. Sejam bem-vindos! A torcida mais bonita do Brasil espera vê-los honrando as camisas 2 e 19.

RICARDO BERNA: “O que digo é que, nesses seis anos de clube, o que posso proporcionar à minha família eu devo ao Fluminense, que me abriu as portas e acreditou nos meus sonhos e no meu potencial. E nem cheguei perto de tudo que ainda quero construir. Hoje, posso dizer que sou muito feliz e me sinto realizado. Porém, insaciável quanto às conquistas.”

GUM: “Tenho orgulho de estar aqui e vestir essa camisa. A torcida passou a me chamar de ‘Gum Guerreiro’ no jogo contra o Cerro Porteño, pela semifinal da Sul-Americana de 2009. Joguei boa parte do jogo com a cabeça enfaixada e ainda fiz o gol da classificação para a final. Quando cheguei ao clube, já no início do returno do Brasileiro de 2008, lembro bem como o Fluminense estava, na lanterna do campeonato. Mas não vi aquele momento como ruim, e sim como uma grande oportunidade como profissional num dos maiores clubes do país.”

ELIVELTON: “Uma coisa maravilhosa que aconteceu na minha vida. Estou conquistando aos poucos o meu espaço. É como se uma nova etapa estivesse começando, agora no profissional. Quero chegar ao topo, conquistar títulos, poder dar a volta olímpica com meus companheiros e poder retribuir tudo o que as pessoas têm feito por mim nesses dois anos em que estou no Fluminense.”

MÁRCIO ROSÁRIO: “É um grande lugar para se jogar. Nunca joguei num clube como o Fluminense. Minha vida mudou. Foi ótimo optar por voltar ao Brasil. As pessoas aqui são muito queridas. O ambiente de trabalho é muito bom. Meu contrato vai até o meio do ano que vem e espero ficar por muito mais tempo aqui.”

CARLINHOS: “Outro grande clube que me abriu as portas, que me deu a chance de retomar a vida no futebol. Se tivesse feito aqui o que fiz no Santo André no Paulista do ano passado, teria ido à última Copa do Mundo. A projeção é outra. Meu contrato com o Fluminense vai até junho de 2013 e ainda tenho coisas a conquistar aqui. Além de objetivos pessoais, como voltar à Seleção.”

EDINHO: “É o time do coração de meu avô, de meu pai e de meu tio. É a realização de um sonho jogar aqui, e uma felicidade enorme para minha família. Meu avô, que já é falecido, contava as histórias dele para mim. Ele ia a todos os jogos.”

VALENCIA: “Só tenho a agradecer ao clube pela oportunidade que me deu, por ter confiado no meu futebol, por ter me trazido. A torcida, como dizem, é a mais bonita do Rio e uma das mais lindas do Brasil. E é verdade. Nossa torcida é impressionante. E na rua os torcedores me reconhecem, tratam-me com carinho, e eu só tenho a agradecer mesmo.”

SOUZA: “É hoje a minha vida, sem querer ser político. É um clube diferenciado, um dos que têm a história mais bonita no futebol brasileiro. E que me acolheu muito bem. Nada do que já passei aqui, as dificuldades que já enfrentei, vai tirar o meu foco das conquistas que pretendo ter. Aceito perder, mas odeio a palavra derrota. Ela existe para podermos vencê-la. Espero encerrar minha carreira no Fluminense.”

DECO: “Foi o clube que me abriu as portas nessa minha volta ao Brasil e onde tenho me sentido cada vez melhor e mais integrado. Gosto cada vez mais de estar aqui. Dá gosto sair de casa para ir trabalhar.”

MARQUINHO: “Foi o grande salto profissional da minha carreira. Renovei meu contrato e, hoje, sou mais reconhecido pela torcida, graças ao clube, que me deu essa alegria. Eu era apenas uma promessinha no Palmeiras e no Figueirense. Serei eternamente grato ao Fluminense.”

RAFAEL SOBIS: “Fui muito bem recebido aqui. Sinto-me bem desde o dia em que pisei nas Laranjeiras. E ainda estreei com vitória. Espero que sejam sinais de uma história vitoriosa. Desde que soube do interesse do Fluminense, fiz de tudo para vir.”

FRED: “O retorno para a minha casa, para o Brasil, O Fluminense significa acreditar nas vitórias até o fim, significa muito sacrifício em campo, dificuldade… Tudo caminha assim desde que cheguei. Confesso que, quando os resultados são positivos, o que aconteceu nesses três anos em que estou aqui, a sensação do dever cumprido é muito grande. A torcida sempre esteve do meu lado e tenho um carinho enorme por ela.”

RAFAEL MOURA: “Por ter ficado aquele gostinho de disputar a Libertadores de 2008, depois de ter participado do elenco campeão da Copa do Brasil de 2007, fiz questão de voltar e poder viver isso agora. Tenho um carinho enorme pelo clube.”

Fonte: Site Oficial do Glorioso Tricolor Carica

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