Jogador se destacou na Taça Rio quando assumiu a camisa 1 e chegou a semifinal.
O interesse do Fluminense no goleiro Henrique do Olaria apurado pela reportagem da Super Rádio Tupi e amplamente divulgada pelo comentarista da emissora, Jorge Nunes há cerca de uma semana é fato, mesmo porque, o tricolor das Laranjeiras está prestes a perder seu terceiro goleiro, Rafael, para o Atlético-GO e necessita de um homem para compor o quadro da posição.
Outra verdade é que no “comércio da bola”, qualquer negociação é tratada com o máximo sigilo, mas é bom sempre ressaltar que o trabalho da imprensa é apurar fatos e transparência é fundamental para que o torcedor, maior interessado, esteja bem informado.
Omitir uma informação é bem diferente de mentir em relação a uma notícia. Não responder sobre um assunto, é bem diferente de tratar com desdém ou deboche, alguém que quer exercer com seriedade sua função. E assessor de presidência é bem diferente de “manager”.
De acordo com algum dos nove assessores de imprensa que soltam dezenas de notas oficiais sobre o Fluminense, é o assessor da presidência, Mário Bittencourt , quem responde interinamente sobre futebol.
Pelo menos na ausência de alguém que efetivamente tenha respostas a dar , que sejam diferentes das que os profissionais de imprensa tem recebido como:
“Não me ligue mais hoje. É sábado. Se quiser saber sobre o interesse no goleiro , ligue para o Olaria!”
Falta de informação? Talvez não. Talvez apenas uma síndrome lamentável de “Rainha da Inglaterra”. Até porque, a realeza está em alta.
Nossa reportagem insistiu. E o experiente gestor de futebol do Olaria, José Luiz Moreira, com toda cordialidade e gentileza, apenas comunicou ao repórter que por enquanto, não existe qualquer negociação em andamento.
A conclusão é que se alguém quiser saber sobre o Fluminense, pergunte a alguém que não seja da diretoria.
Fonte: Super Esportes
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